sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Breve histórico da Mackenzie

Fundado em 1870, por missionários presbiterianos convictos dos benefícios da educação na melhoria das condições sociais do povo, mantém a tradição. Acredita na educação como eficaz fator de transformações e de qualidade de vida. Acredita e promove. Investe obstinadamente em expansão e renovação, justificando o lema: Tradição e pioneirismo na educação.

O Sistema Mackenzie de Ensino foi criado com o propósito de elaborar material didático de excelência para auxiliar os educadores comprometidos com os princípios e valores cristãos no cumprimento das suas tarefas.
A Visão e a Missão do Sistema refletem as de sua entidade mantenedora, o Instituto Presbiteriano Mackenzie.

Nossa Visão

O Mackenzie dedica-se às ciências divinas e humanas, caracteriza-se pela busca contínua da excelência no ensino e na pesquisa e prima pela formação integral do ser humano, em ambiente de fé cristã.

Nossa Missão

Educar o ser humano criado à imagem de Deus para o exercício consciente e crítico da cidadania e da dignidade, preparando-o para a vida, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do ser e da sociedade, por meio do ensino e das atividades científicas, culturais, esportivas, sociais e espirituais.


Nossa Proposta Educacional

Nossa filosofia é cristã. Fundamenta-se nos pressupostos bíblicos como a única fonte da visão de mundo e de vida (cosmovisão) que norteia o sentido de ambos. Tem como objetivo maior promover a glória de Deus, centrada na Pessoa de Jesus Cristo.
Pressupõe uma perspectiva peculiar das três relações fundamentais do ser humano: a relação com Deus, a relação com o próximo e a relação com o mundo, o cosmos em que vivemos.

Nossos objetivos

  •      Promover a excelência acadêmica, desenvolvendo no educando o pensamento lógico, o interesse pela pesquisa científica, o conhecimento de suas próprias aptidões.

  •   Contribuir para a formação de um aluno-cidadão, que compreenda o valor e a dignidade do ser humano.

  •  Contribuir para que o aluno desenvolva seu potencial individual, como ser criado à imagem e semelhança de Deus.

  •  Encorajar o estudante a desenvolver espírito de cooperação, solidariedade, autodisciplina e respeito próprio, respeito ao outro como criatura de Deus e ao contexto social.

  •  Ajudar o aluno a desenvolver uma visão de mundo informada e transformada pelas verdades da Bíblia.

Nossa abordagem

Nosso material permite a abordagem multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, fornecendo a integração e a troca de informações entre as diferentes disciplinas.

A educação cristã..... Consiste em ensinar tudo, de ciências e matemática a literatura e artes, dentro da estrutura de uma visão de mundo bíblica e integrada. Significa ensinar os estudantes a relacionarem todas as disciplinas acadêmicas à verdade de Deus e sua auto-revelação nas Escrituras, enquanto detectam e criticam as afirmativas da visão de mundo não-bíblica.
 Charles Colson e Nancy Pearcey – E Agora Como Viveremos? – CPAD



Por esse motivo nós que fazemos parte do Colégio Betesda, somos conveniados a esse Sistema de Ensino. Louvamos a Deus por nossas crianças terem acesso a um material de excelente qualidade.
A equipe da Mackenzie fez treinamento com nossos professores no final de dezembro de 2010.
Estamos felizes com tudo que tem nos acontecido...
Obrigada por você fazer parte da nossa família, que Deus continue os abençoando em tudo.



Família Betesda



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

1° dia de aula - 2011





















Na minha escola todo mundo é igual


[...]
Na minha escola, se aprende
que não existe perfeição
e que o que todos nós precisamos
é de carinho e atenção

Que bom se todo mundo
pudesse entender direito
que tudo fica
mais fácil
sem o tal do preconceito.

Aqui vai um belo conselho
que só leva um segundo:
quem não respeita o outro
não tem lugar nesse mundo.
(RAMOS. Rossana. Na minha escola, todo mundo é igual. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Agora só pra descontrair ...


 O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO
Quando
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista"
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".
É, o professor está sempre errado mas,
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

Curiosidade


Um pouco da História deste Dia...
O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".